Filantropia é um vocábulo de origem grega que significa “amor pelo gênero humano”. Atualmente, instituições de saúde filantrópicas são aquelas que, sendo privadas e sem fins lucrativos, prestam relevante serviço ao Sistema Único de Saúde (SUS) em um percentual mínimo de 60% dos seus atendimentos. No caso do Hospital Presbiteriano Dr. Gordon, em 1963, devido aos atendimentos gratuitos prestados às pessoas carentes da região, a prefeitura de Rio Verde reconheceu o Hospital Evangélico como entidade filantrópica municipal. Já em 1973 o Governo de Goiás certifica o Hospital Evangélico como entidade filantrópica estadual e em 1994 o presidente do Brasil certifica o Hospital Evangélico de Rio Verde como Instituição Filantrópica Federal. Por essa certificação nos três níveis do poder público e devido a sua atuação social para a região, o hospital é reconhecido como filantrópico.

Com a criação do SUS e a nova legislação de 1980, foi instalado serviço de regulação e caracterização das portas de entradas do atendimento ao usuário SUS, dessa forma o atendimento de urgência e emergência inicial e feito pelo serviço municipal de saúde (UPA) e posteriormente, conforme caso clinico e através da regulação, este é encaminhado para internação e tratamento nos 40 leitos de clínica médica e nos 10 leitos de pediatria do HPDG.

No hospital, conforme normas legais, somente é permitido receber pacientes SUS através da departamento de regulação da Secretaria Municipal de Saúde e, sendo assim, é necessário que o atendimento inicial (urgência e emergência) seja realizado na rede pública: UPA ou Hospital Municipal.

Sendo credenciado como Alta Complexidade em Cardiologia, o HPDG realiza todos os procedimentos de cateterismo cardíaco e angioplastia cardíaca de urgência e emergência do município, contando também com o serviço de clínica médica SUS, com taxa de ocupação de 85% dos leitos.